If U Seek Amy (but not me)

24/01/09 at 11:40 (pessoal)

Acabei de ouvir a nova música da Britney, que faz um trocadilho interessante com as palavras. Isso me lembra desse vídeo do imortal George Carlin, dizendo as 7 palavras proibidas na TV americana. É muito engraçado isso, por que palavras que todo mundo sabe, e todo mundo usa no dia a dia, não podem ser usadas nas novelas, que tentam emular a realidade, e a própria falta dessas palavras, torna as histórias um pouco artificiais. Eu gostaria de ver um dia a Suzana Vieira, ou equivalente, um dia ter um personagem que fala:

-Filho da puta desgraçado do caralho!

Seria muito mais natural. Uma outra coisa interessante é que no artigo que fala sobre o “problema” dessa música diz o seguinte:

Meanwhile, we’re still trying to wrap our head around why a Parents Television Council would complain about what’s on the radio.

Vai ver eles estão querendo abranger a sua área de atuação…

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Demons

19/01/09 at 15:39 (Uncategorized) (, )

20791 Acabei de assistir o primeiro episódio de Demons, série inglesa que estreou há pouco. Luke descobre que é o descendente de Abrahan Van Helsing, caçador de monstros e criaturas inumanas, e agora cabe a ele continuar a tarefa para que Londres, e o resto do mundo possivelmente, continue segura. Para ajudar na sua tarefa, temos o Experiente Rupert Galvin, e a clarividente Mina Harker, descendente de Jonathan Harker, assistente do original caçador do sobrenatural.

Ok, não é exatamente a história mais criativa que já se ouviu, mas é uma série bem divertida, e o papel de Rupert Galvin, uma espécie de Giles não tão educado, é o Philip Glenister, para quem, como eu estava com um pouco de saudade do Gene Hunt de Life on Mars.

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O Dia Que A Terra Parou

11/01/09 at 23:24 (pessoal) (, )

Isso aqui está lotado de spoiler, siga por sua conta e risco.

Então que eu fui assistir ao assassinato estupro remake do filme. Eu já não estava com muitas expectativas, tinha visto um trailer, que tinha umas explosões, então já imaginava que eles tinham mexido em algumas coisas. O que eu não estava preparado é eles terem desfigurado cada um dos personagens principais do filme, o único que escapa mais ileso é o GORT, para vocês terem uma idéia do calibre da coisa. E mesmo assim, quem dá o nome é o exército americano por causa de um acrônimo idiota. E aquela história dele virar uma nuvem de poeira e sair por aí corroendo as coisas? O resto está irreconhecível: Klaatu na verdade é um humano que foi sequestrado nos 20, e volta depois numa placenta gigante, a Helen virou uma cientista que não sabe o que faz da vida, e o Bobby, só sabe reclamar da falta do pai. Aliás, 4400 ligou eles querem a esfera de luz deles de volta. Ok, é um filme de 1950, e não ia colar toda aquela história de ameaça dos russos e holocausto nuclear, ou do Klaatu se esconder num hotel de família. Mas se você se propôs a adaptar o filme, porque adulterar a história de tal forma que vire uma ameaça eco-chata.

A minha queixa principal sobre o filme, no entanto, é a seguinte: o título do filme perde o sentido. Por que a terra parou? Foram os insetos caindo que fizeram isso? Foi porque o “processo” foi parado no meio? Nós nem sabemos se as coisas voltam a funcionar depois.

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